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Geral

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O uso de contêineres marítimos na construção civil ganha adeptos no Brasil. Os projetos mostram que reciclar as grandes caixas metálicas descartadas pelo segmento de transporte pode garantir conforto, beleza, rapidez e sustentabilidade à obra. "O tamanho das unidades é adequado à construção modular”. O apelo da reciclagem seduz o segmento de construção que encara o desafio de reduzir impactos ambientais. Muitas estruturas com base em contêineres já foram construídas, e seus usos, tamanhos, localizações e aparências variam amplamente. A ideia surgiu na Inglaterra, se espalhou pela Europa e chegou aos estados unidos e china. A tendência é a ampliação desse tipo de construção e a incorporação dos modelos pelas legislações de outros países do mundo, incluindo o Brasil.

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O Tempo de Instalação e a Provisoriedade do Investimento Containers: São estruturas de aço extremamente fortes, porém leves, já confeccionados para um perfeito encaixe, disponíveis no mercado, podem ser facilmente realocados e montados. Assim como a maioria dos investimentos interessantes, a construção em container permite a rentabilidade de corte, considerando o valor do investimento, o dinheiro no tempo e a possibilidade de manutenção de futuros investimentos. “A instalação de unidades móveis em um imóvel de grande valor é uma alternativa para que o proprietário possa cumprir a função social do imóvel com um bom retorno até que outro investimento de maior valor venha a ser mais interessante”.

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Conceitualmente, a reciclagem é um processo de transformação aplicado a materiais que podem voltar ao estado original, transformando-se em produtos iguais em todas as suas características, sendo um conceito diferente do de reutilização.
A reutilização consiste no reaproveitamento de um determinado material já beneficiado em outro, com características diferentes. Como exemplo da diferença entre esses conceitos, podem-se citar as reutilizações do papel e do vidro que, após passarem por este processo, não voltam a ter as mesmas características físico-químicas iguais às que tinham antes do beneficiamento. Terão outra cor, textura, composição, densidade, etc, sem a possibilidade de retornar o material reutilizado ao seu estado original.

Com latas de alumínio ou fios de cobre, por exemplo, o processo é diferente. Podem ser fundidos e voltar ao estado anterior, para serem transformados em novos produtos, mas com as mesmas propriedades, o que caracteriza o conceito de "reciclagem".
Para os diversos materiais, existem algumas diferenças conceituais entre reciclagem e reaproveitamento. Em alguns casos, o reaproveitamento não é possível indefinidamente, pois ocorre a degradação das características do material a cada novo processo. Isso ocorre com o papel, por exemplo, cujas fibras de celulose vão se encurtando a cada novo processo.
Já na reciclagem do alumínio e metais de modo geral, as propriedades físicas e químicas se mantêm e o processo de reciclagem pode ser repetido indefinidamente.

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Celso Zilberstein
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